Saude & Beleza

FAZER EXERCÍCIOS REDUZ O USO DE MEDICAMENTOS.

 

 

Fazer exercícios reduz o uso de medicamentos.

 
Para viver com saúde é preciso cuidar do corpo desde jovem, alimentar-se com cuidado e praticar exercícios. Se começarmos cedo quando chegar a idade avançada estaremos preparados e muito mais fortes. Segundo a reportagem abaixo, publicada no caderno vida do jornal Zero Hora, a prática de exercícios melhora a saúde e ainda diminui a necessidade de medicamentos.

 
Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo reforça a ideia de que a atividade pode prevenir doenças ou ajudar no tratamento. Como os remédios, os exercícios precisam de prescrição médica. Idosas que se exercitam regularmente consomem, em média, 34% menos remédios do que as sedentárias.

 
O estudo acompanhou 271 mulheres com mais de 60 anos, muitas delas com doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Foram consideradas ativas aquelas que praticavam mais de 150 minutos de exercício por semana. As sedentárias não ultrapassavam 10 minutos.

 
A atividade física pode estar fazendo um pouco o papel dos remédios diz o educador físico Leonardo da Silva, autor da pesquisa.

 
Estudos mostram que um idoso com doenças crônicas consome entre quatro e cinco remédios por dia.

 
Pessoas ativas têm menos risco de insuficiência cardíaca, diabetes e doenças respiratórias – afirma José Kawazoe Lazzoli, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

 
O tipo e a quantidade de exercícios devem ser prescritos em função do perfil do paciente e do objetivo. Se a dose for baixa demais, não terá efeito. Se for excessiva, há risco de lesões e até de morte súbita.

 
Um programa para quem quer perder peso é bem diferente daquele para quem precisa controlar a pressão alta. Jovens saudáveis também devem fazer uma avaliação médica antes de começar.

 
A combinação perfeita é ir ao médico regularmente, cuidar da alimentação e fazer exercícios. Começar cedo e assim permanecer durante toda a vida, pois viver bem é poder fazer de tudo mesmo na idade mais avançada.
 

 

 

A SAÚDE BUCAL E A IMPORTANCIA PARA A VIDA.

 

 

A Saúde Bucal e sua importância para a vida.

 
Por motivos diversos as pessoas evitam ir ao dentista. A saúde bucal é muito importante e uma infecção na boca pode afetar o funcionamento do coração, pois os agentes infecciosos podem migrar para o sistema circulatório e causar infecção nas artérias.

 
Dentes saudáveis não só contribuem para uma boa aparência, mas também são importantes para que você possa falar bem e mastigar corretamente. Cuidados diários, como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas se tornem mais graves.

 
Por isso, a boa higiene bucal é uma das medidas mais importantes que você pode adotar para manter dentes e gengivas em ordem:

 
• escove os dentes e use o fio dental diariamente;

 
• use produtos de higiene bucal que contenham flúor;

 
• use enxaguante bucal com flúor, se seu dentista recomendar; e

 
• garanta que as crianças com menos de 12 anos tomem água potável fluoretada ou suplementos de flúor.

 
Hoje, mais de 80% dos adultos e mais de 90% dos idosos têm problemas que podem levar à perda do dente. Muitas vezes temos um problema bucal e vamos deixando para tratar depois e isso pode se tornar em algo mais grave. São muitas doenças que podem ser diagnosticadas pelo dentista quando nos examina e a visita constante facilita, pois o dentista já conhece nossa situação e terá mais chance de ver algum problema no seu início.



SAUDE. OS JOVENS E A AUDIÇÃO NO FUTURO.

 

 

Saúde. Os jovens e a audição no futuro.

 
O estudo abaixo dá conta de que nos Estados Unidos os jovens estão perdendo a audição em uma proporção alarmante, um a cada cinco jovens perde cerca de 30%. Acredito que isso deve estar ocorrendo por aqui também.

 
Hoje com a proliferação dos tocadores de música é comum vermos os jovens com fone de ouvido. Estão sempre escutando música e, normalmente, em volume máximo. Mesmo no trabalho, sempre que podem, estão com seus fones. Eu acho estranho, pois teria dificuldade de me concentrar estando escutando música, mas o meu estagiário está sempre com os fones e para falar com ele é preciso tocá-lo, pois senão não ouve o que é falado. Isso se repete com todos os estagiários, parece uma padronização, todos caminham com fones.

 
Com a idade é normal perdermos um pouco da audição, faz parte do envelhecimento, mas a forma em que os jovens estão cuidando da sua audição teremos, no futuro, idosos totalmente surdos. Será mais um grande problema de saúde pública, mas não tem ninguém que consiga que um jovem diminua o volume das músicas que escuta.

 
O estudo que foi publicado no caderno Vida do jornal Zero Hora diz o seguinte: “A frequência da perda de audição entre os adolescentes americanos aumentou cerca de 30% desde os anos 1990, afetando um a cada cinco jovens em 2006, alertou um estudo publicado no Journal of the American Medical Association.

 
Uma análise feita a partir de dados de duas pesquisas nacionais mostra que a prevalência da diminuição das capacidades auditivas em indivíduos de 12 a 19 anos foi de 14,9% entre 1988 e 1994 e de 19,5% – quase 6,5 milhões de jovens – de 2005 a 2006, o que representa um aumento de 31%. As perdas foram leves na maior parte dos casos.

 
Os pesquisadores não conseguiram estabelecer a relação entre perda auditiva e infecções no ouvido, uso de armas de fogo ou exposição a volumes sonoros elevados durante cinco horas ou mais por semana.

 
– São necessárias mais pesquisas para determinar as causas e identificar os fatores de risco – disse Josef Shargorodsky, do Hospital Brigham and Women’s de Boston, principal autor do estudo.”
 
 

A OBESIDADE DOS ADOLESCENTES. UM PROBLEMA DE SAÚDE PUBLICO. 



 

A obesidade dos adolescentes. Um problema de saúde pública.

 
O artigo abaixo foi escrito pelo médico e escritor Moacyr Scliar e fala da obesidade nos adolescentes que hoje é um grande problema de saúde pública em todo o País. O artigo foi publicado no caderno Vida do jornal Zero Hora.

 
Se o jovem médico de saúde pública que um dia eu fui lesse a manchete da Zero Hora do dia 28 de agosto, “IBGE alerta para obesidade de adolescentes na Capital”, simplesmente não acreditaria; rotularia o anúncio como algo do gênero ficção científica. Porque, durante muito tempo, o problema básico do Brasil foi a desnutrição, não a obesidade.

 
Mas agora a prevalência desta última é cerca de três vezes maior que a da primeira. Ou seja: o país mudou, e mudou muito. As mudanças nem sempre são inteiramente para melhor, sobretudo no caso de Porto Alegre, que lidera o ranking da obesidade adolescente. De qualquer modo, o fato está aí. Mas podemos transformar o limão em limonada (sem açúcar). Como?

 
Na escola os jovens aprendem muita coisa. Inclusive, e principalmente, a cuidar da saúde. Não se trata, vejam bem, de doutrinar os alunos; trata-se de motivá-los para que adquiram um estilo de vida saudável e, ao mesmo tempo, agradável: cuidar da saúde não precisa ser, não deve ser, uma coisa chata. A verdade é que os alimentos calóricos frequentemente são agradáveis ao gosto, são vendidos em embalagens atraentes e contam com um suporte publicitário ultraeficiente.

 
Por causa disso, existe no Rio Grande do Sul um dispositivo legal, a lei estadual nº 13.027, de 16/08/2008, que disciplina a comercialização de lanches e bebidas nas escolas no Rio Grande do Sul. Os estabelecimentos comerciais e as cantinas devem dar preferência a alimentos saudáveis como frutas, saladas de verduras, sucos naturais. Deve estar afixado, em local visível, painel informativo com informações sobre a qualidade nutricional dos alimentos.

 
Está proibida a exposição de cartazes publicitários que estimulem a aquisição e o consumo de balas, gomas de mascar, salgadinhos industrializados e refrigerantes no ambiente escolar. É proibida, também, a comercialização de bebidas alcoólicas e de produtos que contenham substâncias prejudiciais à saúde ou que possam causar dependência física ou psíquica.

 
Uma coisa, porém, é a lei, outra é o comportamento dos jovens. Não se trata de obrigá-los a fazer as coisas, mesmo porque isso frequentemente não funciona. Trata-se de educá-los. A cantina ou o equivalente pode se transformar num local para uma excelente aula prática sobre alimentação sadia – sempre evitando o tom moralista ou repressor. É bom dar oportunidade aos alunos para que façam sugestões. Tudo isso me faz lembrar um antigo provérbio latino que aprendi no Colégio Rosário: Non scholae sed vitae discimus, aprendemos não para a escola, mas para a vida. A educação em saúde é disso um grande exemplo.

 

Evite problemas com exercícios. Ginástica sem orientação pode provocar lesões nas articulações do joelho ou nos tendões, dores na coluna, nos ombros e pescoço, distensão muscular, desmaios e até paradas respiratórias.
Saúde é Prazer de Viver. Ficar em casa assistindo televisão, comendo pipocas, deitado e ouvindo música pode oferecer muito mais riscos à saúde do que fumar, beber, estar com uns quilinhos a mais ou ser hipertensão. Isso porque o sedentarismo é um dos principais fatores de riscos para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como problemas cardiovasculares, cânceres e diabetes. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a inatividade física é responsável por 54% dos riscos de morte por distúrbios cardiovasculares, 50% dos de derrames fatais e 37% dos riscos de casos de câncer. Para fugir dessas estatísticas só há uma alternativa: levante-se do sofá, deixe a preguiça de lado e mexa-se!

 

VOCÊ SABIA QUEW SORRIR FAZ BEM À SAÚDE ?

 

 

Sorrir Faz Bem à Saúde

Está comprovado que bom humor e otimismo vacinam nosso corpo contra todo tipo de doença. O funcionamento do corpo melhora e várias dores diminuem visivelmente.

Quem sorri estimula o cérebro a liberar endorfina e serotonina — substâncias responsáveis pela sensação de prazer e felicidade. Essas substâncias proporcionam uma sensação de leveza e bem-estar, além de ativarem o sistema imunológico. Essa imunização ajuda a prevenir, principalmente, doenças ocasionadas por elevado grau de estresse.

O sorriso combate a depressão e o estresse, diminui a pressão arterial, melhora a digestão, desintoxica o organismo, espanta a dor e até deixa a pele mais bonita. Além disso, se você está sempre sorrindo, as pessoas irão querer sempre ficar perto de você e sua convivência social será muito favorecida.

Sorrir é um remédio sem efeitos colaterais; não precisa de prescrição e é de graça. Por isso, pare de franzir a testa e solte uma boa gargalhada sempre que possível que os benefícios virão.

O que acontece quando sentimos raiva?

Quando sentimos raiva, nosso corpo responde liberando dois hormônios que enfraquecem o sistema imunológico: estradiol e adrenalina. Portanto, quem sente raiva está sujeito ao surgimento de doenças ou ao atraso na recuperação de doenças já existentes. É praticamente impossível eliminar todos seus momentos de raiva. Por isso, o importante é estar consciente para que estes momentos sejam cada vez menos freqüentes e duradouros no seu dia-a-dia.

Você sabia que sorrir faz bem à saúde?

Cultivar o bom humor deve ser uma filosofia de vida para todos. Você deve reconhecer as emoções boas ou más e respeitá-las. Mudar a forma de olhar para a vida não é fácil, mas é bastante possível com treinamento.

Por exemplo, se você se encontra em um congestionamento de trânsito… vale a pena perder a cabeça? É claro que não! Tente sempre olhar o lado positivo das coisas. Por que não tirar este tempo para ouvir música, conversar, ou pensar e fazer planos? Sempre procurar o lado positivo das coisas pode parecer um conselho simples demais, mas tente fazê-lo e veja como todo o mundo ao seu redor se modifica.

Cuide do seu bem-estar

Esteja mais atento às coisas simples da vida: dormir melhor, caminhar em uma praça, estar com os amigos. Cuide bem de seu corpo e mente para ter bem-estar e auto-estima. Procure sempre se conhecer para saber o que lhe dá mais prazer. Tudo isso leva naturalmente ao sorriso.

Incorpore o bom humor no seu dia-a-dia. Vista-se de sorrisos e abrace o mundo com toda a sua atenção e delicadeza.

E você já sorriu hoje?